Review – Ao Oni

Fala aí pessoal, aqui é o Veno- Oh wait, errei de novo. Estou ficando muito viciado em canais de gameplays comentadas, galera. Ignorem. Enfim, hoje trago uma review de teste. Bem teste mesmo. Tentarei trazer reviews de games, um tanto relacionados a cultura japonesa (já que é a finalidade do blog). Espero que gostem! Claro, o review de hoje é um pouco menor do que será se continuar com a ideia, já que Ao Oni é um jogo… Bom, segue o post.

Ao Oni conta a história de 4 amigos: Mika, Hiroshi, Takano e Takeshi. Eles visitam uma estranha mansão da qual ouviram falar. O jogador controla Hiroshi que, após ouvir um prato quebrar, decide investigar. Após pegar um pedaço do prato quebrado, ele volta para a sala em que se separaram para encontrar seus amigos, mas não os encontra, e então percebe que a porta da entrada principal está trancada.

Bom, sou inexperiente em reviews de games, mas vamos lá, primeiro vamos falar da história. Err… a história é… legalzinha. Não é nada criativo alguns amigos irem numa mansão que é supostamente mal assombrada e “acidentalmente” ficarem presos lá, junto com um monstro. Mas dessa vez, ele não vai atrás de sustos e de expulsar as pessoas de seu verdadeiro lar… Ele está é sedento por sangue. Tá, ainda assim não deixa a história original, eu sei.

Mas veja, para quem não conhece o jogo (ou pelo menos nunca ouviu falar) logicamente não vai perceber que a finalidade de Ao Oni passa longe de ter uma boa história. O game se resume, basicamente, em sustos (é, acredite se quiser) e em, principalmente, puzzles que deverão ser resolvidos para você conseguir avançar. Claro, há um pouco de mistério com o “demônio azul” (Ao Oni traduzido para o português), que ainda não são muito bem explorados, na minha opinião.

Um dos pontos positivos do jogo é a utilização de puzzles, como já disse. Esses, por sua vez, são extremamente bem utilizados, o que faz com que você use bastante a cabeça para resolver quebra-cabeças, pontos de observação para identificar senhas ou dicas, memorizar imagens ou acontecimentos e até mesmo ficar torrando a mente (tá, não tanto) para, por exemplo, conseguir relacionar cores com números. Com certeza, esse é um dos pontos máximos do jogo, e faz com que Ao Oni seja tão bom.

Outro ponto é o susto. “Yushuu, você realmente acha que vou me assustar com essa cabeça azul gigante?” Olhando por esse lado, você acha o Oni até engraçado. Cabeça grande, corpo pequeno, azul, com olhos esbugalhados… Mas não se enganem. Não é que o personagem te assuste, e sim o imprevisto. Imagine você tentando quebrar a cabeça pra resolver um puzzle difícil, e quando você sai da sala todo o silêncio que permanecia acaba, e uma música de tensão alta começa no seu ouvido e aparece o Oni correndo atrás de você… É impossível não levar susto.

Ah, não podemos nos esquecer de um fato importante: o jogo sempre é atualizado. Sim, existem várias versões (eu realmente não lembro qual versão joguei, me perdoem) e cada uma implementa algo, melhorando traduções, ambientes, sustos e até mesmo a história e personagens. Como por exemplo o Hiroshi, que começou com o cabelo preto e agora é branco, ou o traço dos personagens, etc. Há também uma versão South Park, que deixa o jogo mais rápido (dando para finalizá-lo em 6 minutos, se não me engano) e com vários palavrões. Aliás, Ao Oni é gratuito.

Uma ideia sobre “Review – Ao Oni

  1. yuchinosekai

    Já joguei esse jogo, é meio pokemón LIKE A SLENDER- o gráfico de pokemónde GBA e o momento “música que te faz cagar de medo” do SLENDER. Ótimo post =3

    Resposta

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